Como toda a boa história, essa também teve seu início e seu fim. Um fim que chegou preciptadamente, por sinal.
Não vou me esquecer do primeiro dia em que eu era uma completa estranha, inexperiente e imatura. Com quinze anos não sabia nada da vida, e foi lá que eu aprendi tudo que sei hoje. Era um intecâmbio de dois meses para Dublim. O cenário por si só já era lindo, e com as pessoas maravilhosas que conheci então, ficou simplesmente maravilhoso.
Lá fiz amigos e amigas, descobri que na vida as coisas mais simples, como a amizade, por exemplo, são a coisas mais importantes do mundo. Não importa onde estejamos, no Brasil ou na Irlanda, essas serão sempre coisas importantes. Foi lá também que descobri o trabalho, pela primeira vez: um estágio em fotografia. Fui pra lá para fazer um curso de fotografia. Fotografei Dublim aos meus olhos; registrei o intercâmbio pelos meus olhos. Tive, de certa forma, o mundo nas mãos.
Ao final da viagem já eram 222 fotografias. Vendi vinte. Dei duzentas para meus amigos de viagem. Fiquei com duas. Foi o que sobrou da minha viagem, duas fotos, uma calculadora e muitas lembranças.

Post feito para o Bloínques. Post que marca a minha volta para o meu Amado
Blog. Enfim, acho que tenho comentários de quatro posagens, que serão
respondidos até domingo. Aos que me apoiaram durante a minha crise, muito
obrigada.

Como toda a boa história, essa também teve seu início e seu fim. Um fim que chegou preciptadamente, por sinal.
Não vou me esquecer do primeiro dia em que eu era uma completa estranha, inexperiente e imatura. Com quinze anos não sabia nada da vida, e foi lá que eu aprendi tudo que sei hoje. Era um intecâmbio de dois meses para Dublim. O cenário por si só já era lindo, e com as pessoas maravilhosas que conheci então, ficou simplesmente maravilhoso.
Lá fiz amigos e amigas, descobri que na vida as coisas mais simples, como a amizade, por exemplo, são a coisas mais importantes do mundo. Não importa onde estejamos, no Brasil ou na Irlanda, essas serão sempre coisas importantes. Foi lá também que descobri o trabalho, pela primeira vez: um estágio em fotografia. Fui pra lá para fazer um curso de fotografia. Fotografei Dublim aos meus olhos; registrei o intercâmbio pelos meus olhos. Tive, de certa forma, o mundo nas mãos.
Ao final da viagem já eram 222 fotografias. Vendi vinte. Dei duzentas para meus amigos de viagem. Fiquei com duas. Foi o que sobrou da minha viagem, duas fotos, uma calculadora e muitas lembranças.

Post feito para o Bloínques. Post que marca a minha volta para o meu Amado
Blog. Enfim, acho que tenho comentários de quatro posagens, que serão
respondidos até domingo. Aos que me apoiaram durante a minha crise, muito
obrigada.

O Pirulito tem
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